Qualidade física e sanitária de sementes de Zea mays L. colhidas por colhedoras radiais
DOI:
https://doi.org/10.17268/sci.agropecu.2011.04.05Palavras-chave:
Maíz, pureza, patología de semillas, cosecha.Resumo
Este trabajo fue desarrollado con el objetivo de evaluar la calidad física y sanitaria de semillas de maíz en dos cosechadoras operando a velocidades distintas y en muestras recolectadas de diferentes lugares en la máquina. Se utilizó un diseño factorial 2x2x2, delineamiento enteramente casualizado con cuatro repeticiones. Los tratamientos fueron constituidos por dos cosechadoras (New Holland TC 57 y New Holland TC 59), operando en dos velocidades (4 km.h-1 y 5 km.h-1) y dos lugares de recolección de las muestras (entrada del tanque granelero y salida del tubo de descarga). Para todos los tratamientos se evaluó: pureza, porcentaje de semillas quebradas, dañadas y la presencia de hongos asociados a las semillas. Hubo interacción significativa entre los factores sólo en la obtención de los promedios de semillas puras. Se constató, principalmente, la presencia de Fusarium sp., Cladosporium sp., Aspergillus spp. y Penicillium sp. Menores pérdidas fueron observadas cuando se utilizó la cosechadora TC 57 a una velocidad de 4 km.h-1. No hubo diferencias entre velocidades para pérdidas cualitativas de semillas recolectadas por la cosechadora TC 59. Semillas recolectadas por ambas cosechadoras y en las dos velocidades presentaron diferencias en presencia de hongos, mostrando mayor incidencia en las semillas cosechadas en la salida del tubo de descarga.
Referências
Andrade, R.V.; Borba, C.S. Fatores que afetam a qualidade das sementes. 1993. In: EMBRAPA, Centro Nacional de Milho e Sorgo. Tecnologia para produção de sementes de milho. Sete Lagoas: EMBRAPA. p.7-10. (Circular Técnica, 19).
Andrade, E.T.; Corrêa, P.C.; Alvarenga, E.M.; Martins, J.H. 1998. Efeitos de danos mecânicos controlados sobre a qualidade fisiológica de sementes de feijão durante o armazenamento. Revista Brasileira de Armazenamento 23: 41–51.
Andrade, E.T.; Corrêa, P.C.; Martins, J.H.; Alvarenga, E.M. 1999. Avaliação de dano mecânico em sementes de feijão por meio de condutividade elétrica. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 3: 54-60.
Araujo, R.F.; Silva, R.F.; Araujo, E.F.; Reis, M.S.; Cardoso, A.A.; Mantovani, E.C. 1999. Efeito da colheita mecanizada na germinação de sementes de milho. Revista Brasileira de Armazenamento. Viçosa 24(2): 48-55.
Brasil. 2009. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília: MAPA/ACS, 399p.
Carvalho, N.M.; Nakagawa, J. 2000. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4.Ed. Jaboticabal: FUNEP, 588p.
CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento. 2011. Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos 2010/2011– Décimo Segundo Levantamento - Setembro/2011. Disponível em: http://www.conab. gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/11_09_09_08_55_35_boletim_setembro_-_2011.pdf
Fessel, S. A.; Sader, R.; Paula, R. D. Galli, J. A. 2003. Avaliação da qualidade física, fisiológica e sanitária de sementes de milho durante o beneficiamento. Revista Brasileira de Sementes 25: 70-76.
Franceschini, A.S.; Martins, J.H.; Correa, P.C.; Faroni, L.R.D.A.; Cecon, P.R. 1996. Avaliação da qualidade do milho BR– 201 submetido a diferentes condições de secagem. Revista Brasileira de armazenamento 21: 13–16.
Gomes, D.P.; Kronka, A.Z.; Barrozo, L.M.; Da Silva, R.P.; Souza, A.L.; Silva, B.M.S.; Panizzi, R.De.C. 2009. Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na contaminação de sementes de soja por fungos. Rev. Bras. Sementes 31(3): 160-166.
Goulart, A.C.P. 1994. Qualidade sanitária de sementes de milho “BR-201” produzidas na região de Dourados, MS, no ano de 1993. Informativo ABRATES 4: 53-55.
Jorge, M.H.A.; Carvalho, M.L.M.; Pinho, E.V.R.V.; Oliveira, J.A. 2005. Qualidade fisiológica e sanitária de sementes de milho colhidas e secas em espigas. Bragantia 64: 679-686.
Jijon, A.V.; Barros, A.C.S.A. 1983. Efeito dos danos mecânicos na semeadura sobre a qualidade de sementes de soja (Glycine Max (L.) Merril. Tecnologia de Sementes 6: 3-22.
Machado, J.C. 1988. Patologia de sementes. Fundamentos e aplicações. Lavras: ESAL/Faepe, 107 p.
Pereira, J.A.M. 1992. Água no grão. In: Curso De Armazenamento de Sementes, Viçosa: Centreinar. (Treinamento na área de pós-colheita - cursos para técnicos de cooperativas).
Puzzi, D. 2000. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 666p.
Sato, O. 1991. Efeito da seleção de espigas e de debulha na qualidade fisiológica de sementes de milho (Zea mayz, L.). 1991.120 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia). Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba.
Schuler, R.T.; Hirming, H.J. Hofman, V.L.; Lundstrom, D.R. 1978. Harvesting, handling, and storage of seed. In: Carter, J.F. (Eds.). Sunflower Science and Technology. Madison: American Society of Agronomy, 145-167.
Smiderle, O.J.; Gianluppi, D.; Junior, M.M. 2003. Tratamento e qualidade de sementes de milho durante o armazenamento em Roraima. Revista Acadêmica: ciências agrárias e ambientais 1: 75-83.
USDA - United States Department of Agriculture. 2011. World Agricultural Supply and Demand Estimates. Setembro, 2011. Disponível em http://www.usda.gov/ oce/commodity/wasde/latest.pdf.
Vasconcelos, R.C.; Von Pinho, R.G.; Reis, R.P.; Logato, E.S. 2002. Tecnologias aplicadas na cultura do milho em Lavras, MG na safra 1998/1999. Ciência e Agrotecnologia 26:117–127.
* Autor para correspondencia.
E-mail: leandrabarrozo@yahoo.com.br (L. Matos).
Recibido 22 septiembre 2011.
Aceptado 08 noviembre 2011.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
a. Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho publicación, simultáneamente licenciada bajo una licencia de Creative Commons que permite a otros compartir el trabajo, pero citando la publicación inicial en esta revista.
b. Los autores pueden celebrar acuerdos contractuales adicionales separados para la distribución no exclusiva de la versión publicada de la obra de la revista (por ejemplo, publicarla en un repositorio institucional o publicarla en un libro), pero citando la publicación inicial en esta revista.
c. Se permite y anima a los autores a publicar su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su sitio web) antes y durante el proceso de presentación, ya que puede conducir a intercambios productivos, así como una mayor citación del trabajo publicado (ver efecto del acceso abierto).